Apple compensa má notícia da baixa de Jobs com bons resultados trimestrais
Depois de uma má notícia, uma boa notícia. Menos de 48 horas depois de o director-executivo da Apple, Steve Jobs, ter anunciado que ficará de baixa médica nos próximos tempos, a empresa apresentou os resultados do primeiro trimestre de 2011 (apesar de se referirem ao período entre Outubro e 25 de Dezembro de 2010) e eles revelam lucros recordistas.
A incerteza acerca do estado de saúde de Jobs provocaram, num primeiro momento, uma queda de 6,5 por cento no valor das acções da empresa
De acordo com um comunicado da empresa, as receitas da Apple cresceram 71 por cento e os ganhos 78 por cento, sobretudo graças às vendas de computadores Mac, smartphones iPhone e dos tablets iPad. “A empresa apresentou receitas recorde de 26,74 mil milhões de dólares e um lucro líquido de 6 mil milhões de dólares, ou 6,43 dólares por acção diluída”, indica o comunicado.
Soube-se ainda que as vendas internacionais foram responsáveis por 62 por cento das receitas trimestrais.
A incerteza acerca do estado de saúde de Jobs - o líder da empresa e em torno de cuja figura gravita, frequentemente, a própria Apple - provocaram, num primeiro momento, uma queda de 6,5 por cento no valor das acções da empresa. A queda acabou, porém, por ser aplacada por causa dos bons resultados trimestrais que eram esperados (e que acabaram por ser reais) e porque o substituto de Jobs, Tim Cook - o chief operations officer - é considerado pelos analistas como um homem à altura do desafio de preencher o lugar vago deixado pelo CEO. Cook, que está na empresa desde 1998 e a comandou durante o anterior período de baixa de Jobs - quando este foi sujeito a um transplante de fígado - é considerado como o natural sucessor de Jobs.
Steve Jobs conseguiu recuperar de um cancro pancreático em 2004 e, em 2009, foi submetido a um transplante de fígado. A partir do terceiro trimestre de 2009, Jobs voltou ao trabalho e não tem parado desde então. Apresentou produto atrás de produto, nomeadamente o iPhone 4, o iPad e a nova linha dos portáteis MacBook Air.
Para além disso, há obviamente os produtos: empresa vendeu 16,24 milhões de iPhones no trimestre, 4,13 milhões de Macs, 19,45 milhões de iPods e 7,33 milhões de iPads.
Acerca dos resultados trimestrais da empresa, Steve Jobs, citado no mesmo comunicado, comentou que a empresa teve “um trimestre festivo fenomenal com recordes na venda de Mac, iPhone e iPad”. “Estamos a trabalhar com toda a força e temos coisas muito interessantes programadas para este ano, incluindo o iPhone 4 na Verizon [até agora só disponível na operadora AT&T] que os clientes estão ansiosos por ter.”
Fonte: http://economia.publico.pt
Depois de uma má notícia, uma boa notícia. Menos de 48 horas depois de o director-executivo da Apple, Steve Jobs, ter anunciado que ficará de baixa médica nos próximos tempos, a empresa apresentou os resultados do primeiro trimestre de 2011 (apesar de se referirem ao período entre Outubro e 25 de Dezembro de 2010) e eles revelam lucros recordistas.
A incerteza acerca do estado de saúde de Jobs provocaram, num primeiro momento, uma queda de 6,5 por cento no valor das acções da empresa
De acordo com um comunicado da empresa, as receitas da Apple cresceram 71 por cento e os ganhos 78 por cento, sobretudo graças às vendas de computadores Mac, smartphones iPhone e dos tablets iPad. “A empresa apresentou receitas recorde de 26,74 mil milhões de dólares e um lucro líquido de 6 mil milhões de dólares, ou 6,43 dólares por acção diluída”, indica o comunicado.
Soube-se ainda que as vendas internacionais foram responsáveis por 62 por cento das receitas trimestrais.
A incerteza acerca do estado de saúde de Jobs - o líder da empresa e em torno de cuja figura gravita, frequentemente, a própria Apple - provocaram, num primeiro momento, uma queda de 6,5 por cento no valor das acções da empresa. A queda acabou, porém, por ser aplacada por causa dos bons resultados trimestrais que eram esperados (e que acabaram por ser reais) e porque o substituto de Jobs, Tim Cook - o chief operations officer - é considerado pelos analistas como um homem à altura do desafio de preencher o lugar vago deixado pelo CEO. Cook, que está na empresa desde 1998 e a comandou durante o anterior período de baixa de Jobs - quando este foi sujeito a um transplante de fígado - é considerado como o natural sucessor de Jobs.
Steve Jobs conseguiu recuperar de um cancro pancreático em 2004 e, em 2009, foi submetido a um transplante de fígado. A partir do terceiro trimestre de 2009, Jobs voltou ao trabalho e não tem parado desde então. Apresentou produto atrás de produto, nomeadamente o iPhone 4, o iPad e a nova linha dos portáteis MacBook Air.
Para além disso, há obviamente os produtos: empresa vendeu 16,24 milhões de iPhones no trimestre, 4,13 milhões de Macs, 19,45 milhões de iPods e 7,33 milhões de iPads.
Acerca dos resultados trimestrais da empresa, Steve Jobs, citado no mesmo comunicado, comentou que a empresa teve “um trimestre festivo fenomenal com recordes na venda de Mac, iPhone e iPad”. “Estamos a trabalhar com toda a força e temos coisas muito interessantes programadas para este ano, incluindo o iPhone 4 na Verizon [até agora só disponível na operadora AT&T] que os clientes estão ansiosos por ter.”
Fonte: http://economia.publico.pt
