O menor exoplaneta que conhecemos, com 1,4 vezes o tamanho da Terra, foi descoberto pela sonda Kepler, da Nasa.
A descoberta do Kepler-10b, como foi batizado o planeta, demorou cerca de oito meses, já que vários dados coletados pela sonda precisaram ser analisados.
A Kepler é a primeira sonda especializada em detectar exoplanetas que estariam em zona habitável – ou seja, na distância certa de suas estrelas para que a existência de água líquida em sua superfície fosse possível.
Esse novo planeta, no entanto, completa sua órbita em volta de seu sol ao equivalente a 0,84 da duração do nosso dia. Ou seja, ele está 20 vezes mais próximo do seu sol do que Mercúrio está do nosso, tornando a existência de água nele praticamente impossível.
"Todas as melhores capacidades de Kepler convergiram para produzir a primeira evidência sólida de um planeta rochoso que orbita uma estrela que não o nosso sol", disse Natalie Batalha, líder da equipe de estudos do Kepler, do Ames Research Center da NASA, em Moffett Field, Califórnia.
"A equipe do Kepler assumiu um compromisso em 2010, sobre encontrar as assinaturas reveladores de pequenos planetas nos dados, e está começando a mostrar."
Natalie Batalha é autora principal de um artigo sobre a descoberta aceita pelo Astrophysical Journal.
A descoberta do Kepler-10b, como foi batizado o planeta, demorou cerca de oito meses, já que vários dados coletados pela sonda precisaram ser analisados.
A Kepler é a primeira sonda especializada em detectar exoplanetas que estariam em zona habitável – ou seja, na distância certa de suas estrelas para que a existência de água líquida em sua superfície fosse possível.
Esse novo planeta, no entanto, completa sua órbita em volta de seu sol ao equivalente a 0,84 da duração do nosso dia. Ou seja, ele está 20 vezes mais próximo do seu sol do que Mercúrio está do nosso, tornando a existência de água nele praticamente impossível.
"Todas as melhores capacidades de Kepler convergiram para produzir a primeira evidência sólida de um planeta rochoso que orbita uma estrela que não o nosso sol", disse Natalie Batalha, líder da equipe de estudos do Kepler, do Ames Research Center da NASA, em Moffett Field, Califórnia.
"A equipe do Kepler assumiu um compromisso em 2010, sobre encontrar as assinaturas reveladores de pequenos planetas nos dados, e está começando a mostrar."
Natalie Batalha é autora principal de um artigo sobre a descoberta aceita pelo Astrophysical Journal.
