Tribunal questiona processo da Sony contra 'jailbreakers' do PS3
A Sony já começa a enfrentar os primeiros obstáculos na tentativa de processar os hackers que desbloquearam o PS3. Uma corte da Califórnia, onde o processo foi ajuizado, questionou a validade da ordem de restrição temporária ajuizada pela Sony.
A juíza Susan Ilston está tentando fazer com que a Sony transfira o processo para New Jersey, onde vive o principal acusado, George Hotz (Geohot), o que faria com que a empresa tivesse de remover acusações que só são válidas pela lei estadual da Califórnia.
O advogado de defesa de Hotz, Stewart Kellar também apresentou uma série de objeções. Para ele, a acusação de que os termos de serviço da PSN foram violados não é válida, já que Hotz não conectou ao serviço para fazer o hack. O advogado ainda diz que Hotz não colaborou com nenhum dos outros acusados. De acordo com a defesa, ele teria atuado independentemente.
Junto com o rejeitar a natureza da denúncia em si, a defesa alegou que a ordem não só seria excessivamente prejudicial, mas inútil. Confiscar os seus computadores deixaria Hotz sem poder trabalhar e violaria sua privacidade, e com o código já espalhado na Internet, paralisar o trabalho de Hotz não vai impedir que o código se espalhe.
A Sony alega que o jailbreak foi direcionado para a pirataria e viola os seus direitos por crackear a proteção contra cópias. Hotz respondeu dizendo que deliberadamente moldou o hack para evitar tornar a pirataria possível.
As tentativas de jailbreak do PS3 não eram tão frequentes até a Sony remover o suporte a sistemas operacionais alternativos do console. A remoção da funcionalidade foi justificada pela Sony alegando questões de segurança. Hackers alegam que a restrição foi feita para eliminar tentativas de usar material pirata ou de crackear o firmware usando uma instalação Linux.
Fonte: http://www.adrenaline.com.br
A Sony já começa a enfrentar os primeiros obstáculos na tentativa de processar os hackers que desbloquearam o PS3. Uma corte da Califórnia, onde o processo foi ajuizado, questionou a validade da ordem de restrição temporária ajuizada pela Sony.
A juíza Susan Ilston está tentando fazer com que a Sony transfira o processo para New Jersey, onde vive o principal acusado, George Hotz (Geohot), o que faria com que a empresa tivesse de remover acusações que só são válidas pela lei estadual da Califórnia.
O advogado de defesa de Hotz, Stewart Kellar também apresentou uma série de objeções. Para ele, a acusação de que os termos de serviço da PSN foram violados não é válida, já que Hotz não conectou ao serviço para fazer o hack. O advogado ainda diz que Hotz não colaborou com nenhum dos outros acusados. De acordo com a defesa, ele teria atuado independentemente.
Junto com o rejeitar a natureza da denúncia em si, a defesa alegou que a ordem não só seria excessivamente prejudicial, mas inútil. Confiscar os seus computadores deixaria Hotz sem poder trabalhar e violaria sua privacidade, e com o código já espalhado na Internet, paralisar o trabalho de Hotz não vai impedir que o código se espalhe.
A Sony alega que o jailbreak foi direcionado para a pirataria e viola os seus direitos por crackear a proteção contra cópias. Hotz respondeu dizendo que deliberadamente moldou o hack para evitar tornar a pirataria possível.
As tentativas de jailbreak do PS3 não eram tão frequentes até a Sony remover o suporte a sistemas operacionais alternativos do console. A remoção da funcionalidade foi justificada pela Sony alegando questões de segurança. Hackers alegam que a restrição foi feita para eliminar tentativas de usar material pirata ou de crackear o firmware usando uma instalação Linux.
Fonte: http://www.adrenaline.com.br