Lâmpadas incandescentes serão totalmente retiradas do mercado até 2016
A medida foi publicada no Diário Oficial da União, após uma portaria dos Ministérios de Minas e Energia, Ciência e Tecnologia e Indústria e Comércio Exterior. A finalidade é que elas sejam substituídas por versões mais econômicas, como as lâmpadas fluorescentes compactas, por exemplo.
Técnicos do ministério estimam que a medida traga ao país uma economia escalonada até 2030 de cerca de 10 terawatts-hora. Esse total equivale a mais do que o dobro conseguido com o Selo Procel.
Através do Procel, programa do governo para conservação da energia elétrica, são etiquetados equipamentos e construções que consomem menos energia.
Para o professor da USP, José Gil Oliveira, o país está no caminho certo para alcançar uma economia significativa de energia até 2016. Segundo ele, a substituição total pelas lâmpadas fluorescentes, pode gerar uma economia equivalente à capacidade de energia da Usina de Itaipú.
O governo estima que o atual modelo de iluminação incandescente é responsável por aproximadamente 80% da iluminação residencial no Brasil. O especialista José Gil Oliveira alerta, no entanto, que os cuidados na hora do descarte de uma lâmpada fluorescente devem ser redobrados. Além da economia no consumo, o tempo de vida da lâmpada fluorescente pode ser até 6 vezes maior do que o da lâmpada tradicional.
Vale ressaltar que recentemente as Nações Unidas fizeram um apelo durante a Conferência do Clima em Cancún para que os países adotem medidas desse tipo.
Fonte: Band News FM
A medida foi publicada no Diário Oficial da União, após uma portaria dos Ministérios de Minas e Energia, Ciência e Tecnologia e Indústria e Comércio Exterior. A finalidade é que elas sejam substituídas por versões mais econômicas, como as lâmpadas fluorescentes compactas, por exemplo.
Técnicos do ministério estimam que a medida traga ao país uma economia escalonada até 2030 de cerca de 10 terawatts-hora. Esse total equivale a mais do que o dobro conseguido com o Selo Procel.
Através do Procel, programa do governo para conservação da energia elétrica, são etiquetados equipamentos e construções que consomem menos energia.
Para o professor da USP, José Gil Oliveira, o país está no caminho certo para alcançar uma economia significativa de energia até 2016. Segundo ele, a substituição total pelas lâmpadas fluorescentes, pode gerar uma economia equivalente à capacidade de energia da Usina de Itaipú.
O governo estima que o atual modelo de iluminação incandescente é responsável por aproximadamente 80% da iluminação residencial no Brasil. O especialista José Gil Oliveira alerta, no entanto, que os cuidados na hora do descarte de uma lâmpada fluorescente devem ser redobrados. Além da economia no consumo, o tempo de vida da lâmpada fluorescente pode ser até 6 vezes maior do que o da lâmpada tradicional.
Vale ressaltar que recentemente as Nações Unidas fizeram um apelo durante a Conferência do Clima em Cancún para que os países adotem medidas desse tipo.
Fonte: Band News FM